terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

solta o pancadão

Agora sim. O ano apocalíptico de doismil e doze entrou em cena. Comecemos todos com o pé direito. Eu tive sorte, começarei o meu com o pé de Coelho (a primeira anedota de muitas neste ano miserable). No mais, está tudo na mais perfeita desordem. Como de costume né Lombardi? E o que nos resta é misturar bem o caldo para fazermos um bom tempero para melhorar os nossos dias. E ai vale tudo. Desde soco no olho a golpe baixo.

Para alguns, a coisa está apenas começando. Para todos, está apenas fechando. E que bom! Assim, nós poderemos colocar os nossos planos infalíveis a rixa. Como diria um grande poeta, que hoje deve estar cursando algum cursinho barato para tentar passar em algum concurso público, "o importante é correr". E eu corro com os meus objetivos e pés. E devoro tudo até dizer chega. E reclamo de barriga cheia, como todo ser humano indigesto, para arrotar no final. Brrrrrgh!

Algumas coisas já aconteceram. Como a minha primeira apresentação na editora ocho e meio dos meus digníssimos friends Flávia e Daniel Sir Ribbas, com o lançamento da edição #30 do jornal do meu queridoamigopoeta Lucas viriato, que tanto adimiro, o Plástico Bolha, ao lado do meu clone rascunho sempre perfeito Brenico Coelho. Teria sido trágico, se não tivesse sido cómico. Suei mais que um porco e tremi mais que coqueiro em vendaval. A voz, pior que de ventilador. Mas eu sobrevivi. Tenho certeza. Todos sobreviveram para contar a história depois. Colocarei aqui algumas fotos dessa noite magnífica:












E, para os desavisados e desavisadas de plantão, estou terminando os meus deveres de casa, conforme manda o protocolo, correndo atrás de um lugar ao sol e jogando tudo para alto para arrumar a zona depois. Muitas, muitas e muitas coisas! Ah! E eu e Pipinha andamos muito bem obrigado, sobrevivendo e sobrevoando de vento em popa. Graças adeus.