No céu um pranto
Na caixa de pandora um pântano
Os meus cabelos são idéias expostas,
Raízes de toda uma cabeça composta
Os seus, lisos rios negros,escorre pelas costas
E as palavras caem dos cabelos até tocarem o chão
E você as pisa, assim como fez com o meu coração
Meu santo bebeu tanto
Agora deu-se a cair em pranto
largou da vida de santo.
Ainda bem que eu ainda tenho o meu canto
E no meu canto,
Assumo todos os riscos
Prefiro o suor do Diabo,ao Sangue de Cristo
Atravesso o lado negro da rua
Com o brilho do olhar da lua
Meu santo que era forte,eu vi enfraquecer
Quando ele soube que a minha morte é você
Meu santo bebeu tanto
Agora caiu em pranto
Largou dessa vida de santo
E hoje vive num canto
Ainda bem que eu tenho o meu manto
Você é o que você não parece
Cada um tem o santo que merece
Minha fé apodrece,em agonia
Meu santo empobrece das esmolas que até santo desconfia
Meu canto bebeu tanto
Que agora caiu o meu manto
Largou dessa vida de prantos
E hoje vive não vive nos cantos
Ainda bem que eu tenho o meu santo
Brenowski